sábado, 11 de junho de 2011

Para o Caio

Este é o terceiro “dia dos namorados” que passamos juntos há motivos que nos mantém, nos dois sabemos quais são, mas quero que os outros saibam...
Nos conhecemos e nem nos notamos (como em uma comedia romântica); me adicionaste em todas as redes de amigos virtuais; Percebemos que éramos completamente diferente e que isso deixava as coisas mais interessantes; Fizemos que as pessoas tivessem raiva da nossa amizade; nos encontramos escondidos, para falar besteira, contar segredos,conversar sobre a vida, sobre a morte, sobre o ser e o não ser; Criamos uma amizade, uma amizade verdadeira daquelas que fazem agente dizer “cara, eu te amo”; Inventamos apelidos carinhosos; sentíamos necessidade de conversar TODOS OS DIAS; Falamos de musicas que passamos a ouvir para lembrar um do outro, ouvíamos essas musicas um milhão de vezes; mandamos poemas e textos, que diziam o que queríamos e o que não queríamos dizer; confiamos um no outro; demos grandes passos juntos; nos beijamos, nos amamos e logo nos magoamos; não desistíamos e insistíamos; E finalmente demos uma chance para nosso amor.
Hoje, ainda conversamos muito; somos melhores amigos; viajamos juntos; fazemos planos para um futuro que sabemos que está próximo; já temos os nomes dos nossos filhos; já sabemos onde vai ser nosso casamento; já dançamos juntos; já choramos juntos; já sofremos juntos; já vencemos juntos; Aprendemos a sonhar juntos, coisa que não faríamos sozinho; estamos sempre juntos...  
O estar junto contigo me dá paz e felicidade, de que o dia por pior que seja vai ter um momento em que eu vou te encontrar e vais me fazer sorrir. Mas sorrir de verdade, aquele sorriso de esperança, sabe?
Um dia desses me perguntaram como depois de tantas brigas ainda resistimos? Bem, a pergunta foi feita pelo MSN, por conta da minha preguiça, eu resumi (o resumo, do resumo) e respondi: “é o amor”. A pessoa insistente replicou: “Não é comodismo?” e eu com toda a paciência que me restava escrevi: “não, é amor tenho plena certeza disso!” fechei a janela do MSN  e fiquei OFF.  Sei que esse ser humano jamais entenderá o que se passa entre agente, falo isso não menosprezado à inteligência dele (#será?), é porque às vezes nem eu entendo.
È complicado para quem ta de fora, nós olhar juntos apesar de tantas brigas... Mas só é complicado, porque quem está de fora não é onipresente, logo não presencia os nossos momentos. Momentos que fazem desistir de qualquer vontade repentina de terminar, momentos que fazem pensar como a vida seria ruim e sem sentido se não estivéssemos um do lado do outro.
Hoje, véspera dos dias dos namorados, voltou a minha vontade de escrever. E para variar ela voltou por tua causa, és minha maior inspiração (não te gaba). To escrevendo coisas que para maioria das pessoas não faz sentido nenhum, nem faço questão que faça. Esse texto foi feito pra ti e para mais ninguém, não faço idéia de quando vais ler, mas sei que quando isso acontecer, vais sorrir ao final do texto.
Te amo tanto.
Feliz dia dos namorados.


domingo, 20 de fevereiro de 2011

Que tal voltar a Dançar?

"'Nos bailes de antigamente, as mulheres faziam um verdadeiro teste psicológico,
físico e social de um futuro marido e obtinham o que poucos testes psicológicos
revelam.'
  Adolescentes encontravam o sexo oposto em bailes de salão organizados por
clubes, igrejas ou pais responsáveis preocupados com o sucesso reprodutivo de
seus rebentos. Na dança de salão o homem tem uma série de obrigações:
1. Como cuidar bem da mulher
2. Planejar o rumo
3. Variar os passos e saber qual pé a companheira está
4.Prever o próximo passo
5. Segurar com firmeza
6. Orientar delicadamente o corpo da mulher.
  Homens levam três vezes mais tempo para aprender a dançar do que mulheres, não que sejam menos inteligentes, mas porque têm muito mais funções a executar. Essa sobrecarga em cima do homem permite à mulher avaliar rapidamente a inteligência do seu par, a sua capacidade de planejamento, a sua reação em
situações de stress.A mulher só precisa acompanhá-lo. Ela pode dedicar seu tempo exclusivamente à tarefa de avaliação do futuro par.
  Uma mulher precisa de muito mais informações do que um homem para se apaixonar.E a dança permite avaliar o homem na delicadeza do trato, na firmeza da condução, no carinho do toque, no companheirismo e no significado que ele dava ao seu par. Ela pode analisar como o homem lidava com o fracasso, quando
inadvertidamente dava uma pisada no seu pé.Podia ver como ele se desculpava, se é que se desculpava, ou se era do tipo que culpava os outros.
  Essa convenção social de antigamente permitia ao sexo feminino avaliar numa única noite vinte rapazes entre os 500 presentes num grande baile.As mulheres faziam um verdadeiro teste psicológico, físico e social de um futuro marido e obtinham o que poucos testes psicológicos revelam.Em poucos minutos conseguiam
ter uma primeira noção de inteligência, criatividade, coordenação, tato, carinho, cooperação, paciência, perseverança e liderança de um futuro par.
  Infelizmente, perdemos esse costume porque as feministas começaram a considerar a dança de salão uma submissão da mulher ao poder do homem, porque era o homem quem convidava e conduzia a mulher.
  Criaram o disco dancing, em que homem e mulher dançam separados, o homem não mais conduz nem sequer toca no corpo da mulher.O som é tão elevado que nem dá para conversar. Os usuais 130 decibéis nem permitem algum tipo de interação entre os sexos.
  Por isso, os jovens criaram o costume de "ficar", o que permite a uma garota conhecer, pelo menos, um homem por noite sem compromisso, em vez de conhecer vinte rapazes numa noite, também sem compromissos maiores.
  Pior, hoje o primeiro contato de fato de um rapaz com o corpo de uma mulher é no ato sexual, e no início é um desastre.Acabam fazendo sexo mecanicamente em vez de romanticamente como a extensão natural de um tango ou bolero.Grandes dançarinos são grandes amantes, e não é por coincidência que mulheres adoram homens que realmente sabem dançar e se apaixonam facilmente por eles.
  Masculinizamos as mulheres no disco dancing em vez de tornar os homens mais sensíveis, carinhosos e preocupados com o trato do corpo da mulher.Não é por acaso que aumentou a violência no mundo, especialmente a violência contra as mulheres.Não é à toa que perdemos o romantismo, o companheirismo e a cooperação entre os sexos.
  Hoje, uma garota ou um rapaz tem de escolher o seu par num grupo muito restrito
de pretendentes, e com pouca informação de ambas as partes, ao contrário de
antigamente.
   Eu não acredito que homens virem monstros e mulheres virem megeras depois de
casados.As pessoas mudam muito pouco ao longo da vida, na realidade elas
continuam a ser o que eram antes de se casar.Você é que não percebeu, ou não
soube avaliar, porque perdemos os mecanismos de antigamente de seleção a partir
de um grupo enorme de possíveis candidatos.
  Fico feliz ao notar a volta da dança de salão, dos cursos de forró, tango e
bolero, em que novamente os dois sexos dançam juntos, colados e em
harmonia.Entre o olhar interessado e o "ficar" descompromissado, eliminamos
infelizmente uma importante etapa social que era dançar, costume de todos os
povos desde o início dos tempos."


Texto retirado da Internet autor desconhecido.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

A 1°

        Passei um bom tempo sem escrever, confesso que os motivos foram variados: falta de tempo (por conta do fim do semestre); excesso de séries americanas; preguiça; e o principal motivo de todos falta de inspiração... Sinceramente, não sei como fiquei tanto tempo sem inspiração. Aconteceram tantas coisas na minha vida que em outros momentos da minha vida me fariam escrever textos extremamente sentimentais, mas eu simplesmente não conseguia escrever nenhuma palavra. Enfim, acredito que eu necessitava dá uma explicação aos meus leitores.

      Meu ano começo da forma mais diferente possível, não fiz planos e nem não criei metas. Só tomei a decisão que esse ano vai ser o ano da execução, vou fazer e realizar tudo o que eu planejei em todos esses anos. Sinto-me com mais garra, acho que isso é bom.

     Bem, vou terminar por aqui, mas garanto vou escrever mais, pelo menos um texto por mês, juro!